segunda-feira, 26 de julho de 2021

TUDO MORRE NA PRAIA

TUDO MORRE NA PRAIA

17 Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de DEUS e a fé em JESUS;

18 e deixou-se ficar sobre a areia do mar.

Apocalipse de JESUS CRISTO segundo São João, cap. XII:17 e 18.



São João Evangelista, a Mulher e o dragão.


Tudo morre na praia

Porque toda e qualquer falha

Chega pela hora da vaga.


 

Morre na praia

O ódio que invade

A Alma de quem se evade

Da Bênção do Amor.


“Procura nos outros as qualidades que eles possam ter; em ti, procura os defeitos que certamente tens.

Benjamin Franklin (1706-1790).


Morre na praia da inveja

Quando a pessoa se entrega

A invejar o bem alheio.


“Se um homem pudesse ter metade dos seus desejos realizados, teria mais aflições do que prazeres.

Benjamin Franklin (1706-1790).


Morre na praia da ingratidão

Quem não usa a sua mão

Para socorrer o povo em aflição.


“Para te contentares olha para os que possuem menos do que tu, e não para os que possuem mais.

Benjamin Franklin (1706-1790).


Morre na praia da guerra

Que transforma em fera

Todo ser humano.


Morre na praia do cinismo

Que cria o mau egoísmo.


Morre na praia do mau orgulho

Quem faz conluio

Com os escarnecedores.


Morre na praia da má cobiça

Quem sempre conflita

Com a Justiça de DEUS.


Morre na praia do mal

Que levanta um pedestal

Aos maus atos.


“Escreve as ofensas na areia e os benefícios no mármore.

Benjamin Franklin (1706-1790).


Todas estas mortes

O homem cria

Quando só confia

Em si mesmo.


“Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança.


 

Benjamin Franklin (1706-1790).

Diplomata, escritor, jornalista, filósofo e cientista norte-americano. 

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