TUDO MORRE NA PRAIA
17 Irou-se o dragão contra a mulher e foi
pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de
DEUS e a fé em JESUS;
18 e deixou-se ficar sobre a areia do mar.
Apocalipse de JESUS CRISTO segundo São João,
cap. XII:17 e 18.
São João Evangelista, a Mulher e o dragão.
Tudo morre na praia
Porque toda e qualquer falha
Chega pela hora da vaga.
Morre na praia
O ódio que invade
A Alma de quem se evade
Da Bênção do Amor.
“Procura nos outros as
qualidades que eles possam ter; em ti, procura os defeitos que certamente tens.”
Benjamin Franklin
(1706-1790).
Morre na praia da inveja
Quando a pessoa se entrega
A invejar o bem alheio.
“Se um homem pudesse ter
metade dos seus desejos realizados, teria mais aflições do que prazeres.”
Benjamin Franklin
(1706-1790).
Morre na praia da ingratidão
Quem não usa a sua mão
Para socorrer o povo em
aflição.
“Para te contentares olha
para os que possuem menos do que tu, e não para os que possuem mais.”
Benjamin Franklin
(1706-1790).
Morre na praia da guerra
Que transforma em fera
Todo ser humano.
Morre na praia do cinismo
Que cria o mau egoísmo.
Morre na praia do mau orgulho
Quem faz conluio
Com os escarnecedores.
Morre na praia da má cobiça
Quem sempre conflita
Com a Justiça de DEUS.
Morre na praia do mal
Que levanta um pedestal
Aos maus atos.
“Escreve as ofensas na
areia e os benefícios no mármore.”
Benjamin Franklin
(1706-1790).
Todas estas mortes
O homem cria
Quando só confia
Em si mesmo.
“Aqueles que abrem mão da
liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem
liberdade nem segurança.”
Benjamin Franklin
(1706-1790).
Diplomata, escritor, jornalista, filósofo e cientista norte-americano.