quinta-feira, 16 de abril de 2015

Governante da Terra

         Você deixa de realizar o  Bem que deve realizar para os seus entes queridos mesmo diante dos grandes desafios? Claro que não! Isso é uma maneira covarde de agir? De modo algum.




Governante da Terra


JESUS, o CRISTO PLANETÁRIO


         7 Louvai ao Senhor da Terra, monstros marinhos e abismos todos;
         8 fogo e saraiva, neve e vapor e ventos procelosos ; que Lhe executam a Palavra;
         9 montes e todos os outeiros, árvores frutíferas e todos os cedros;
10 feras e gados, répteis e voláteis;
11 reis da Terra e todos os povos, príncipes e todos os juízes da Terra;
12 rapazes e donzelas, velhos e crianças.
Livro dos Salmos, cap. 148:7 a 12.
          

Tem gente que ainda duvida
Que o Senhor de sua vida
Seja o Supremo Governante
Deste Orbe
E que nele tudo pode.


         O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio Dele, mas o mundo não O conheceu.
Evangelho de JESUS segundo João, cap. 1:10.


E sabe por quê?
Porque parou na Sua crucificação,
Olvidando a Sua Ressurreição.


Ficou perplexo com um ato
Que achou de covardia
E dia a dia
Esqueceu-se da Sua Ascensão ao céus
Diante de quinhentos galileus
Sem precisar de nave espacial.


         Qual a razão por que não compreendeis a Minha linguagem? É porque sois incapazes de ouvir a Minha palavra.
Evangelho de JESUS segundo João, cap. 8:29.


Deixou-se parar
Nos maus tratos
Que Ele recebeu dos homens
Que ainda estão de rastros
No Seu Plano,
Com um corpo humano
Que desce ao vale
E como é de carne
Logo se desfaz.


Olvida que diariamente
Acorda solenemente
E levanta o seu pesado corpo
Que ainda está morto
Com suas células condensadas.


O que é isto,
Senão uma crucificação
Do seu Espírito Imortal
Que ainda escravo do mal
Tem de carregar tal peso
Até sublimá-lo
Para leve torná-lo?


O sofrer
Não faz ninguém perder
O grande poder
Que tem sobre si
Ou sobre o mundo que cria,
Mesmo quando a ele se envia
Para com o seu sacrifício
Elevar cada Espírito
À sua gloriosa destinação.


O sofrer mortal
Descondensa a carne do homem
Que morre na fome,
Na sede e em tudo o mais,
Mas o Espírito continua
O seu caminho traçado
Já que foi manifestado
Na sua Constituição,
Que nenhuma tribulação
Pode desfazer.

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